13º Dia - 7.200 km depois...
Chegada em Guaíba (17/01/2008)
Chegada em Camboriú (17/01/2008)
(REnato)
Acabou pessoal! Cheguei em casa. O João já está a caminho de Telêmaco Borba. Rodei hoje 737 km, desde São Lourenço do Sul-RS (Lagoa dos Patos) até Baln. Camboriú.
Pra quem procura emoção sobre duas rodas não precisa ir até o Paso Pino Hachado, onde pegamos aquela ventaca, é só viajar entre Torres e Florianópolis, onde a BR101 está sendo duplicada, pra sentir mais medo que em Pino Hachado! Os carros e alguns caminhões parecem querer competir com as motos. Não respeitam, tocam em cima. Pra mim este trecho foi mais perigoso que o vento lá na fronteira entre Argentina e Chile. Pra piorar estava chovendo.
Bem, o mais importante é que chegamos em casa.
Foram rodados ao todo, de Camboriú à Camboriú 7.200 km. Mais uma vez, obrigado pela companhia!
NOs próximos dias publicaremos mais vídeos e fotos no Blog.
Um abraço a todos!
Acabou pessoal! Cheguei em casa. O João já está a caminho de Telêmaco Borba. Rodei hoje 737 km, desde São Lourenço do Sul-RS (Lagoa dos Patos) até Baln. Camboriú.
Pra quem procura emoção sobre duas rodas não precisa ir até o Paso Pino Hachado, onde pegamos aquela ventaca, é só viajar entre Torres e Florianópolis, onde a BR101 está sendo duplicada, pra sentir mais medo que em Pino Hachado! Os carros e alguns caminhões parecem querer competir com as motos. Não respeitam, tocam em cima. Pra mim este trecho foi mais perigoso que o vento lá na fronteira entre Argentina e Chile. Pra piorar estava chovendo.
Bem, o mais importante é que chegamos em casa.
Foram rodados ao todo, de Camboriú à Camboriú 7.200 km. Mais uma vez, obrigado pela companhia!
NOs próximos dias publicaremos mais vídeos e fotos no Blog.
Um abraço a todos!
1 Comments:
Nanatu's....
Cara, que aventura!!!
No teu relato da subida do vulcão me lembrei de uma vez quando subi com vc o Marumbi e vc teve que dar aquele apoio moral pra eu não desistir na largada....rsrsrs
Estou viajando e quando retornar te ligo pra marcarmos pra ver as fotos e contar as histórias.
Um forte abraço,
Mauro
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